quinta-feira, 13 de maio de 2010

O NOSSO FREIXO

Alameda dos Freixos, E.N. 246-1, Marvão


O nosso FREIXO vai ser para nós uma espécie de bebé a proteger.
Vamos sorrir quando ele sorrir; vamos ficar tristes quando ele esmorecer.
Como não vamos ter de lhe mudar quaisquer fraldas (ele não é desses...) não ficará mal que o nosso desvelo se possa verter em pequenas libações rituais - ou seja, um baldezinho de água de quando em vez... -, sobretudo quando sentirmos que a canícula aperta e a nortada não ajuda nada.
Nas férias é quase certo que vamos ter saudades que, no entanto, aguentaremos e que saberemos enterrar bem, quando nos surpreendermos, lá para Setembro, com o que cresceu e com o que se revela já ser capaz de fazer... (entretanto talvez não fique mal proibir a Carlota de se aproximar dele... - é que as "libações" dela podem não ser as mais saudáveis..."Caaarrrlóóótttaaa!!").

Entretanto falemos mais um pouco da sua estirpe e do valor dos seus antepassados figueirenses! Vamos ao mais antigo e prestigioso! 300 anos é obra! Saibamos saudar (e fotografar! que faz aqui falta a fotografia dele e do seu Largo)!

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