sábado, 29 de janeiro de 2011

27 de Janeiro




quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Música Medieval - Século XIV




terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O comércio medieval europeu de duzentos

O destaque vai para a importância das Cidades-Feiras da "Rota da Champanhe".

Deixo dois mapas úteis: um primeiro para não esquecerem os italianos, as rotas mediterrânicas e as vantagens que eles souberam explorar em seu favor; outro, a seguir, especificamente sobre a rota que destacamos:


(Útil para percebermos outros factores do poderio italiano...)



E neste mapa existente no link abaixo, para situarmos a região da Rota da Champanhe, que destacamos.


http://www.historiadigital.org/2009/11/mapa-comercio-medieval-na-europa.html


Para uma ajuda complementar ao estudo desta rota central, deixo-vos este pequeno texto, com muito do que é essencial saber/compreender:

domingo, 23 de janeiro de 2011

Há livros... e livros!

Há livros que nos fazem, todos o sabemos.

Uns mais, outros menos.

Numa época da nossa vida, uns mais filosóficos, outros mais divertidos. Noutra, uns mais aconchegantes, outros mais "demolidores"; uns para esquecer (e por isso também se tornam significativos...), outros para não mais os largarmos, como se fossem uma espécie de pele (ou de cérebro) que (se) nos acrescenta...

Os países - e os povos! - também têm livros desses: existem e estabelecem uma espécie de "sapata", uma pequena/grande parte de todo um conjunto de elementos que ajudam a fundar a sua identidade e diferença.

Mas tanta "conversa" para quê? Só para vos apresentar dois desses livros, ligados aos primórdios  de Portugal, e parte desse tal "lastro" das origens a que os povos - para o bem e vastas vezes para o mal... - recorrem para fundamentar a sua origem e o seu imaginário particular.

Espreitem, para alargar estas considerações a este caso específico:


Desses Códices primordiais, referidos no link anterior, destaco dois dos mais relevantes para nós, portugueses: os Códices do Mosteiro do Lorvão, que desde há uns meses, se encontram totalmente disponíveis - só para visualização, ao que parece - na página oficial da Torre do Tombo, o nosso Arquivo Nacional.

Deixo-vos algumas referências e imagens:

- Sobre a História do Mosteiro - de 878 - da Ordem de S. Bento e masculino, primeiro, e da Ordem de Cister, feminino, depois (1206):


Mosteiro do Lorvão resultante das reformas dos séculos XVII e XVIII

http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/70694/

http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=2845164356324469231

http://terrasdeportugal.wikidot.com/mosteiro-de-lorvao

http://www.guiadacidade.pt/portugal/poi/17013/06/mosteiro-de-lorvao


- Sobre o Códice chamado "Livro das Aves":



http://digitarq.dgarq.gov.pt/?ID=4381076


- Sobre o Códice denominado "Apocalipse do Lorvão":



http://pt.wikipedia.org/wiki/Apocalipse_do_Lorv%C3%A3o

http://ttonline.dgarq.gov.pt/dserve.exe?dsqServer=calm6&dsqIni=Dserve.ini&dsqApp=Archive&dsqCmd=show.tcl&dsqDb=Catalog&dsqPos=2&dsqSearch=%28%28%28text%29=%27apocalipse%27%29AND%28%28text%29=%27de%27%29AND%28%28text%29=%27lorvao%27%29%29

http://manuscritospublicos.blogspot.com/2010/10/apocalipse-do-lorvao.html

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Livros "iluminados"

Ora digam lá que não são uma beleza?



(chamo a atenção para o interesse do post donde retiro este exemplo, um texto bom e documentado, que vos pode fornecer elementos complementares sobre o tipo de caligrafias usadas segundo as épocas, as diversas funções dos monges-copistas, entre outros)

http://www.spectrumgothic.com.br/gothic/gotico_historico/caligrafia_medieval.htm


Códice Alcobacense (Mosteiro de Alcobaça - século XIII)


 
Estórias da Bíblia de Pedro Comestor (Paris, 1372)

Não faltam exemplos dos mais significativos na Net!
Se pesquisarem - "Iluminuras", por exemplo - vão ver como vos surgem "pérolas" de várias épocas e países...

Interessa-me virar a "focagem" para a área peninsular em que vivemos, e, naturalmente, para alguns dos livros que associamos à nossa "gestação" como país.

Esse será o post acima. Up!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O Nome da Rosa

Retomamos para destacar um filme com "história" (tal como o romance do Umberto Eco, que lhe serviu de base e que vendeu mais de um milhão de exemplares...): "O Nome da Rosa" (1980).

A acção decorre no século XIV, mas todo o ambiente concentracionário do Mosteiro onde se centra a história e o filme, poderia perfeitamente encaixar, no essencial, no século anterior que agora mais nos preocupa.

(esta versão do Youtube não tem o som original, como logo se percebe... e não gosto nada dela. Na Biblioteca da Escola temos o filme original,  com legendas!)




Trata-se de uma história policial sobre a qual é fácil conseguir informações.


Há um excelente trabalho de realização (Jean-Jacques Annaud), de fotografia (Ronino Delli Colli) e de caracterização e figurinos (Gabriella Pescucci).
Sean Connery (William de Baskerville) e Christian Slater (Adso Von MelK) dominam convincentemente todo o elenco e "colam-se" aos papéis de forma magnífica.

Existem duas ou três cenas difíceis de ver, mas se tudo se resolver com umas olhadelas, a propósito, para o lado...