Na noite de 9 de Novembro de 1938 em vários locais da Áustria e Alemanha, que se encontravam sobre o domínio nazi, foram efectuados actos de vandalismo, violência e destruição contra os judeus, destruindo-lhes as lojas, sinagogas e habitações. A esta noite cheia de horror e violência foi dado o nome de “noite de cristal”.
Para os alemães, o assassinato de Ernst von Rath, um diplomata alemão assassinado em paris por Herschel Grynszpan, um judeu polaco, foi a causa de toda esta destruição como uma forma de vingança.
Herschel Grynszpan era um judeu de 17 anos que devido a pobreza foi para paris viver com os tios. Na noite antes do assassinato dormiu num dos hotéis mais caros de paris e após ter morto o diplomata alemão e estar uma hora na cadeia, apareceu o mais conceituado advogado francês dizendo que era seu advogado, o que nos leva a pensar que alguém com muito dinheiro estava por detrás deste assassinato, e o principal suspeito era o LICRA, um grupo activista judeu anti-semita.
Após saber do assassinato Hitler pede a Goebbels para incitar os dirigentes da NSDAP e da SA a atacarem os judeus e tal crime aconteceu. Numa única noite, foram mortos 91 judeus e cerca de 25.000 a 30.000 foram presos e levados para campos de concentração. 7500 Lojas judaicas e 1600 sinagogas foram reduzidas a escombros.
Após o conhecimento dos actos de vandalismo os judeus dirigiram-se a polícia para apresentar queixa e membros da SA foram destacados para fazer plantão nos estabelecimentos prevenindo novos actos.
Os nazis só permitiram o destacamento pois era uma forma de encobrir que tinham sido eles.
Fontes:
Http://pt.wikipedia.org
Http://verdade1945.blogspot.com
francisco
terça-feira, 2 de março de 2010
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Peço desculpa pelo atraso, mas devido a testes e trabalhos nao consegui publica-lo mais cedo!
ResponderEliminarPerdão se meto, mas ao contrário do que vc falou o LICRA não é anti-semita, muito pelo contrário, é só observar seu próprio nome: 'Ligue Internationale Contre le Racisme et l'Antisémitisme'!
ResponderEliminarVou postar algumas coisas que li a respeito.
O pai de Herschel Grynszpan havia sido um alfaiate que se mudara da Polônia para a Alemanha. Herschel tinha a reputação de não gostar de trabalhar e havia morado com alguns de seus tios em Bruxelas e Paris, pois não tinha muita disposição para a labuta, e vivia com a ajuda dos outros.
Alguns fatos interessantes marcaram sua passagem por Paris nos dias que antecederam o assassinato do diplomata alemão. Herschel havia ficado em um dos hotéis mais caros de Paris, como vc disse, que por coincidência ficava próximo aos escritórios do grupo ativista judaico LICRA. No dia 7 de novembro de 1938, Herschel Grynszpan atirou em Ernst Von Rath.
Herschel foi preso na cena do crime e levado até a estação de polícia, mas, apenas uma hora depois do crime, um dos mais famosos advogados criminalistas da França, Vincent de Moro Giafferi, apareceu e disse aos policiais que era o advogado de Herschel Grynszpan.
Mas fica a questão, como um jovem desempregado, filho de um alfaiate, tinha dinheiro para pagar tais despesas e um dos melhores advogados de toda a França?
Fica evidente que havia alguém com muito dinheiro por trás de toda a trama e o grupo ativista judaico LICRA ('Ligue Internationale Contre le Racisme et l'Antisémitisme'), fundado por Bernard Lecache, aparece-nos como o principal suspeito.
Em 1933, cinco anos antes do assassinato, um jornal judeu chamado 'Daily Express' publicou um alerta e um pedido de união a todos os judeus do mundo para que se unissem em um maciço boicote aos produtos alemães. Simplesmente porque Hitler se recusara a manter o padrão-ouro e decretado o valor do trabalho, ao mesmo tempo que instituía o juro zero, o que significaria o fim da agiotagem e do banqueirismo internacional, que como se sabe era e ainda é de monopólio judaico.
Após a noite dos cristais, a Alemanha perdeu e muito sua simpatia mundo afora e Hitler estava contra a parede. A imagem de seu povo era agora de extremamente anti-semita, quase que uma reencenação do que ocorrera durante boa parte da Idade Média, e, para variar, os judeus novamente colocados como oprimidos.
O mundo foi levado a crer que Hitler estava perseguindo os judeus usando o pretexto de um simples assassinato, e que usara o acontecimento para testar a reação mundial frente a uma perseguição racial dos judeus. Hitler realmente foi forçado a isolar os judeus e foi daí em diante que estes começaram a ser enviados para os campos de concentração, onde os que haviam se recusado a sair do país iriam permanecer até que se decidisse o local para uma futura realocação.
Tudo havia mudado na Alemanha, a relação dos judeus com os alemães já não era mais amigável, e os próprios judeus já não se consideravam mais alemães. Já a simpatia pelos judeus mundo afora havia melhorado e muito, a chance por um pedaço de terra onde os judeus pudessem constituir uma nação havia aumentado na Palestina, pois na Alemanha e na Europa os judeus já não queriam mais ficar. A Grã-Bretanha com seu domínio na Palestina estava pronta para começar a infestar a Palestina com imigrantes judeus, tendo em vista o "tratamento cruel" que estavam sofrendo na Alemanha, ficando evidente posteriormente à Segunda Guerra Mundial que a Palestina sempre foi o objetivo dos farsantes antes e após a guerra.
A Liga Internacional Contra o Racismo e o Antissemitismo existe até hoje: http://www.licra.org/
Nem entendo bem por que se autointitulam assim, pois o Estado de Israel é totalmente racista e segregador.