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Guido é um jovem rústico que vem para a cidade com um amigo para se empregar como criado de mesa. Conhece e apaixona-se por Dora, com a qual se casa e tem um filho, Giosué. Cinco anos depois, devido ao facto de serem judeus, Giosué, Guido e o seu tio são presos e levados para um comboio que os conduzirá para um campo de concentração. Para evitar que o filho se aperceba dos horrores do campo de concentração, Guido cria todo um mundo de fantasia, explicando-lhe que estão num campo de férias e que toda a situação é um jogo com um prémio final original: um tanque de guerra.
Este foi um dos filmes mais lucrativos de 1997, tendo gerado alguma controvérsia por ter tratado de forma ligeira e mordaz o Holocausto. Escrito, realizado e protagonizado por Benigni, este foi o filme que permitiu a consagração internacional do italiano não só como um cómico versátil mas também como um hábil e imaginativo contador de histórias.
Foi vencedor de três Óscares: Melhor Banda Sonora Original (composta por peças magistrais da autoria de Nicola Piovani), Melhor Filme Estrangeiro e Melhor Actor para Roberto Benigni. Para além destes prémios, foram-lhe atribuídos muitos outros que fazem de La Vita è Bella ( A Vida é Bela) um marco na história do cinema.
Fontes:
Diciopédia
Marta
Peço desculpa mas a paragem a que me recolhi nestas 2 semanas impediram-me de ver os teus posts. Corrijo a falta. Boa ideia a do filme. Poderia dar lugar a outros sobre outros filmes ligados à temática, incluindo os que há na Biblioteca da escola. FM
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