quarta-feira, 28 de abril de 2010
"BLOGFEST"
http://images.google.pt/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/
Estão aí as "NOSSAS JORNADAS", 5 dias de actividades culturais na escola, com múltiplos intervenientes e com múltiplos "públicos-alvo", também.
Uma das actividades prevista para amanhã será o nosso "BLOGFEST", título saído da cabeça do prof. Carlos Duarte e que acho feliz.
A ideia parece-me simples e directa: juntar todos aqueles que no contexto da escola, têm blogues pessoais, de grupo, disciplinares, de Projecto e o que mais for. Trocar ideias sobre objectivos, dificuldades, resultados, opções e dificuldades técnicas, estratégias, procedimentos, ligações e o que mais a conversa-workshop der...
Estamos com um senão: somos poucos. Sabemos que há mais blogues e bloguistas na escola, mas desconfio que a mensagem não chegou. Mas estaremos lá: às 14.30, durante um bloco de 90 minutos, na 40B.
Tiraremos fotos e não faltarão voluntários para a (s) reportagem (s). E não há que ficar triste: muitos rios também começam por ser um fiozinho de água, geralmente frios e tímidos e, no entanto, todos sabemos como depois acabam e se renovam!
http://weblog.com.pt/portal/blogometro/
FM
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terça-feira, 27 de abril de 2010
Zeca Afonso (1929-1987)
Como não o evocar agora que falamos do 25 de Abril, da vitória da Liberdade e de todos os sonhos dos que lutaram e deram a vida por ela?
Como não o ouvir e ficar todo arrepiado como eu agora, que o ouço enquanto teclo?
À memória dele, símbolo de tanta luta pela justiça e por uma sociedade mais justa, livre e harmoniosa.
FM
Como não o ouvir e ficar todo arrepiado como eu agora, que o ouço enquanto teclo?
À memória dele, símbolo de tanta luta pela justiça e por uma sociedade mais justa, livre e harmoniosa.
FM
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
Programa do MFA
http://www.25abril.org/index.php?content=2&file=/Vid/Vid_ev/MFA/JSN2.MPG
Eram legítimos os primeiros sinais de inquietação, olhando a alguns dos militares presentes, e a alguns aspectos menos claros quanto à questão colonial, mas havia, por detrás de tudo, o Programa do MFA, com os seus 3 grandes "Dês": Democratizar, Desenvolver, Descolonizar.
Merece uma leitura atenta e integral. Aí fica.
http://www.25abril.org/index.php?content=2&hora=&image=277&serie=1&selitem=3
Em complemento deixo o texto do Decreto 3/74, de 14 de Maio, de cuja importância falaremos amanhã.
http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=estrut06
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O Dia Seguinte...
Do golpe militar do 25 de Abril falaremos hoje. Evocado ontem, celebrado ontem, mais um ano, mais uma vez, das muitas que virão ainda.
Das movimentações da madrugada e do dia deixo um destaque para aquela hora especial, no Terreiro do Paço, entre as 9.30 e 10.45 h, que podia ter dado ao dia a dimensão sangrenta que, felizmente, não teve. Nele o protagonismo maior ficará para sempre ligado à figura do Capitão Salgueiro Maia, comandante das forças de Cavalaria de Santarém que tinham tomado posição nessa área da cidade.
Deixo-vos um excerto do filme "Capitães de Abril", de Maria de Medeiros, com a reconstituição do ponto mais dramático desses momentos.
Entretanto, começava o dia 26, o dia seguinte: pelas 7.40h levantava voo o avião em que sairiam para a Madeira, o ex-presidente Américo Tomás, o ex-Presidente do Conselho, Marcelo Caetano e os ex-ministros Silva Cunha e Moreira Baptista; às 9.46 verificava-se a rendição incondicional dos agentes da Pide que se tinham barricado na sede da Rua António Maria Cardoso; às 10h era a hora da rendição dos pides da famigerada prisão do Forte de Caxias; pelas 13h começava a libertação dos primeiros presos políticos em Caxias e no Forte de Peniche. Era a alegria geral. A confirmação da vitória total dos militares, do MFA.
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domingo, 25 de abril de 2010
o 25 de Abril
Não pude deixar passar o dia, sem fazer aqui no blogue uma referência a esta data.
Foi neste dia que se derrubou o Estado Novo, que se derrubou o regime de Marcello Caetano.
Após este dia, Portugal passou por um período muito conturbado da sua História, mas que foi resolvido, para o melhor, claro.
Graças a um grupo de capitães das forças armadas, destacando-se o Capitão Salgueiro Maia, hoje vivemos em democracia e ainda bem que assim foi. 36 depois da Revolução, muitos portugueses não sabem o que foi o 25 de Abril, nem fazem ideia do que é viver sem democracia, não se apercebendo do seu valor.
Deixo aqui o discurso do nosso Presidente da República, Prof. Dr. Aníbal Cavaco Silva, na sessão solene da AR.
Gonçalo
Foi neste dia que se derrubou o Estado Novo, que se derrubou o regime de Marcello Caetano.
Após este dia, Portugal passou por um período muito conturbado da sua História, mas que foi resolvido, para o melhor, claro.
Graças a um grupo de capitães das forças armadas, destacando-se o Capitão Salgueiro Maia, hoje vivemos em democracia e ainda bem que assim foi. 36 depois da Revolução, muitos portugueses não sabem o que foi o 25 de Abril, nem fazem ideia do que é viver sem democracia, não se apercebendo do seu valor.
Deixo aqui o discurso do nosso Presidente da República, Prof. Dr. Aníbal Cavaco Silva, na sessão solene da AR.
Gonçalo
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sábado, 24 de abril de 2010
Humberto Delgado
Humberto Delgado nasceu em 1906 e, jovem oficial, participou no movimento militar de 28 de Maio de 1926, que implantou em Portugal a Ditadura Militar. Durante muitos anos ocupava posições importantes regime salazarista que o colocaram em contacto com a vida política das democracias ocidentais, que vivamente o impressionam e o levam a questionar a legitimidade do regime que até aí servira.
Regressado a Portugal, aceita o convite da oposição para se candidatar à Presidência da República, tendo como concorrentes, o Dr. Arlindo Vicente (que virá a desistir a seu favor), e o Contra-Almirante Américo Tomás. Imprime à campanha um ritmo vivo, manifestando-se decididamente contrário à continuação de Salazar à frente do Governo - quando questionado, publicamente, sobre as suas intenções quanto a Salazar na eventualidade de vencer as eleições, responde secamente "Obviamente, demito-o!", o que equivalia a uma declaração de guerra ao regime. Esta frase incomodou os mais conservadores dos seus apoiantes, mas incendiou os espíritos das massas populares que o vitoriaram durante a campanha. Apesar do apoio popular, os resultados eleitorais oficiais atribuem-lhe a derrota. Convencido de que o regime não poderá ser derrubado pelas urnas, procura atrair as chefias militares para um golpe de Estado, ficando desiludido pela falta de receptividade ao seu apelo.
Considerando-se em perigo parte para o exílio onde, rodeado de colaboradores, dá cobertura à Operação Dulcineia, desencadeada pelo seu aliado Capitão Henrique Galvão (outro dissidente do regime), que consiste na captura do paquete Santa Maria (baptizado "Santa Liberdade"), que será utilizado como veículo de propaganda que atrairá as atenções da opinião pública internacional para a situação política no País.
A sua tendência para privilegiar a solução militar para o derrube do regime leva-o a planear e executar uma nova tentativa revolucionária, com a colaboração de conspiradores militares e civis - tomando de assalto o quartel de Beja (Ano Novo 1961-1962, partiria à conquista dos pontos fulcrais do País. Falhando a revolta, o General, que entrara clandestinamente em Portugal, volta a atravessar a fronteira, para nunca mais regressar à Pátria.
O seu isolamento proporciona, em 1965, a montagem de uma armadilha fatal: crendo vir ao encontro de conspiradores do interior que partilhariam as suas ideias, Delgado dirige-se à fronteira de Badajoz, sendo aí assassinado por um comando da PIDE. Os seus autores virão a ser levados a juízo após a revolução de 25 de Abril de 1974. Após a restauração da democracia, promovido postumamente a marechal, o seu corpo será trasladado com todas as honras para o Panteão Nacional.
Fontes:
Wikipédia
Diciopédia
Marta
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quarta-feira, 21 de abril de 2010
O General Humberto Delgado - Eleições de 1958
Falámos dos banhos de multidão - em Lisboa, no Porto, em Coimbra, etc.
Deixo-vos algumas das imagens que podem facilmente encontrar e multiplicar.
Em Lisboa:
No Porto:
Deixo-vos algumas das imagens que podem facilmente encontrar e multiplicar.
Em Lisboa:
No Porto:
Estação de S. Bento, à chegada
Na Praça Carlos Alberto e na cidade
Em Coimbra:
FM
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terça-feira, 20 de abril de 2010
Fotos dos moínhos- Dia dos Monumentos e Sítios
Já estou atrasado, mas aí vão algumas das fotos que obtive no complexo dos moínhos - 2 de água e 1 de vento - e que prometi publicar.
Abandonei o local com os primeiros pingos de chuva. Daí a pouco seria cortada e consumida a brôa quente feita no local com a farinha moída nos moínhos.
É um exemplo da maior relevância este complexo. Resulta da iniciativa de cidadãos - certamente com o apoio de verbas do Estado e da Câmara, mas sobre isso não colhi, ainda, a informação devida (falta ler alguma que já tenho acumulada) - preocupados com a salvaguarda e com a valorização dos elementos do Património material e imaterial que os individualiza e ajuda a identificar, e isso é cada vez mais importante.
Uma das actividades: o lançamento e apresentação de um livro sobre os Moínhos do Concelho - feita pelo Vereador da Cultura -, uma edição da Câmara Municipal, na sua colecção (muito parada nos últimos anos...) "Cadernos Municipais", da autoria do Engº Carlos Alberto Machado, já com outras obras publicadas neste domínio.
FM
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domingo, 18 de abril de 2010
DIA INTERNACIONAL DOS MONUMENTOS E SÍTIOS
Hoje foi dia grande para o Património, em especial para o "Património Rural/Paisagens Culturais", por quem, e por todo o país, se realizaram variadíssimas iniciativas.
O título esclarece (e o cartaz também) e o IGESPAR que superintende a estas coisas também:
No âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios o IGESPAR, Instituto de Gestão do Património Arqueológico e Arquitectónico, promove a realização de um vasto Programa de actividades com interesse para os públicos escolares.
O IGESPAR promove ainda a realização do passatempo Num instante… o Património, dirigido aos jovens entre os 14 e os 17 anos de idade, que tem por objectivo difundir o trabalho dos jovens criadores e alunos que saibam captar, através da sua objectiva, a riqueza do património monumental da Europa e dos países mediterrânicos.
A Figueira não ficou parada e por cá decorreram iniciativas de muito mérito e apropósito.
Participei numa delas. Darei conta dela, com fotografias, amanhã.
FM
O IGESPAR promove ainda a realização do passatempo Num instante… o Património, dirigido aos jovens entre os 14 e os 17 anos de idade, que tem por objectivo difundir o trabalho dos jovens criadores e alunos que saibam captar, através da sua objectiva, a riqueza do património monumental da Europa e dos países mediterrânicos.
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quarta-feira, 14 de abril de 2010
Sport Lisboa e Benfica - Década de 60
Hoje apeteceu-me fugir um bocadinho à rotina do blogue. Como estamos a falar nas aulas da década de 60 em Portugal, e visto que o Benfica ganhou hoje 2-0 ao Sporting, vou falar sobre a "década de ouro" do SLB.
Em 1960, foi acrescentado um 3º anel (ainda incompleto) ao estádio da Luz, aumentando a capacidade para 65.000 espectadores, ao mesmo tempo que chegava para treinador, vindo do rival FC Porto, um Húngaro que teria um impacto imediato: Béla Guttmann.
O Benfica sagra-se campeão nacional em 59/60 e 60/61, mas mais do que isso, atinge pela 1ª vez na sua História a Final da Taça dos Campeões Europeus, em 1961. Num jogo bastante emotivo, os encarnados vencem por 3-2 o Barcelona e conquistam a sua 1ª taça europeia.
No ano seguinte, atinge de novo a final da TCE. Já com Eusébio na equipa, o Benfica vence por uns sensacionais 5-3 ao Real Madrid, com 2 golos do Pantera Negra. O Benfica sagrava-se bicampeão da Europa.
Contudo, no final desta partida Béla Guttmann resolve sair do Benfica.
Já com novo treinador (Fernando Riera), o Benfica recupera o título de campeão em 62/63, ao mesmo tempo que atinge novamente a final da TCE. Mas desta vez sai derrotado, por 1-2 frente ao AC Milan de Trapattoni, tendo uma lesão de Mário Coluna a meio do jogo sido fulcral para o desfecho.
Na época seguinte, o Benfica faz o pleno doméstico, com campeonato e Taça de Portugal (vitória de 6-2 na final frente ao FC Porto) e em 64/65 chega ao tricampeonato. Pela 4ª vez nos últimos 5 anos o Benfica apresenta-se em nova final da TCE (tendo, no percurso para a final, alcançado uma memorável vitória sobre o Real Madrid por 5-1), mas mais uma vez sai derrotado. Defrontando o Inter de Milão em San Siro, o Benfica perde por 1-0.
Em 67/68 chega o bicampeonato (vencendo em 66/67) e a 5ª presença na final da TCE em 8 anos. Encontrando o Manchester United em Wembley, o jogo termina empatado a 1 bola, mas no prolongamento os ingleses marcam 3 golos e vencem por 4-1. Eusébio teve uma oportunidade de ouro no minuto 90 para vencer a Taça para o Benfica, mas não conseguiu transpôr o guarda-redes do Manchester.
Em 68/69 o Benfica faz mais uma dobradinha. A final da Taça de Portugal é vencida frente à Académica de Coimbra, num encontro marcado por grande importância política, devido à oposição dos estudantes ao regime ditatorial.
Fica aqui um pouco da História do meu clube. Aguardo resposta de adeptos dos clubes rivais...para outras décadas, claro...esta foi a década do Benfica. Obrigado
Fontes:
Wikipédia
O meu primeiro livro do Benfica, Prime Books, 2005
Gonçalo
Em 1960, foi acrescentado um 3º anel (ainda incompleto) ao estádio da Luz, aumentando a capacidade para 65.000 espectadores, ao mesmo tempo que chegava para treinador, vindo do rival FC Porto, um Húngaro que teria um impacto imediato: Béla Guttmann.
O Benfica sagra-se campeão nacional em 59/60 e 60/61, mas mais do que isso, atinge pela 1ª vez na sua História a Final da Taça dos Campeões Europeus, em 1961. Num jogo bastante emotivo, os encarnados vencem por 3-2 o Barcelona e conquistam a sua 1ª taça europeia.
No ano seguinte, atinge de novo a final da TCE. Já com Eusébio na equipa, o Benfica vence por uns sensacionais 5-3 ao Real Madrid, com 2 golos do Pantera Negra. O Benfica sagrava-se bicampeão da Europa.
Contudo, no final desta partida Béla Guttmann resolve sair do Benfica.
Já com novo treinador (Fernando Riera), o Benfica recupera o título de campeão em 62/63, ao mesmo tempo que atinge novamente a final da TCE. Mas desta vez sai derrotado, por 1-2 frente ao AC Milan de Trapattoni, tendo uma lesão de Mário Coluna a meio do jogo sido fulcral para o desfecho.
Na época seguinte, o Benfica faz o pleno doméstico, com campeonato e Taça de Portugal (vitória de 6-2 na final frente ao FC Porto) e em 64/65 chega ao tricampeonato. Pela 4ª vez nos últimos 5 anos o Benfica apresenta-se em nova final da TCE (tendo, no percurso para a final, alcançado uma memorável vitória sobre o Real Madrid por 5-1), mas mais uma vez sai derrotado. Defrontando o Inter de Milão em San Siro, o Benfica perde por 1-0.
Em 67/68 chega o bicampeonato (vencendo em 66/67) e a 5ª presença na final da TCE em 8 anos. Encontrando o Manchester United em Wembley, o jogo termina empatado a 1 bola, mas no prolongamento os ingleses marcam 3 golos e vencem por 4-1. Eusébio teve uma oportunidade de ouro no minuto 90 para vencer a Taça para o Benfica, mas não conseguiu transpôr o guarda-redes do Manchester.
Em 68/69 o Benfica faz mais uma dobradinha. A final da Taça de Portugal é vencida frente à Académica de Coimbra, num encontro marcado por grande importância política, devido à oposição dos estudantes ao regime ditatorial.
Fica aqui um pouco da História do meu clube. Aguardo resposta de adeptos dos clubes rivais...para outras décadas, claro...esta foi a década do Benfica. Obrigado
Fontes:
Wikipédia
O meu primeiro livro do Benfica, Prime Books, 2005
Gonçalo
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terça-feira, 6 de abril de 2010
Livros em férias...
Como alguns de vós têm irmãos ou outros parentes mais novos, e estão por aí em férias... lembrei-me de deixar uma sugestão que descobri há tempos.
Espreitem e aproveitem! Apesar de tudo o resto (e do muito fogo de artifício que tem à volta...) a leitura continua a ser a base sem a qual...
http://e-livros.clube-de-leituras.pt/
Espreitem e aproveitem! Apesar de tudo o resto (e do muito fogo de artifício que tem à volta...) a leitura continua a ser a base sem a qual...
http://e-livros.clube-de-leituras.pt/
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