quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Pelourinhos e Forais do actual Concelho da Figueira da Foz
http://www.geocaching.com/seek/cache_details.aspx?guid=8cd0ae07-0dbc-4070-a4f1-5be4d1cdf931
A Figueira nunca teve foral, mas teve Pelourinho - que está classificado e salvaguardado como "Monumento Nacional" - já tardiamente, no ano em que foi elevada a Vila -1771 (tempo de D. José I-Marquês de Pombal).
Buarcos, de relevância mais antiga, teve um primeiro foral em 1342 (D. Afonso IV), e um segundo, de D. Manuel, em 1516.
Como pegada a Buarcos existia uma outra Vila, a de Redondos, existem dois pelourinhos: o "de Cima" - o de Redondos - e o "de Baixo" - o de Buarcos propriamente dito.
Pelourinho de Redondos
Pelourinho de Buarcos
Tavarede e Quiaios também tiveram a sua Carta de Foral: Tavarede em 1516, por D. Manuel; Quiaios em 1514, pelo mesmo monarca. Nenhuma delas tem pelourinho.
http://tavaredehistorias.blogspot.com/2009/07/tavarede.html
Foral de Quiaios de 1514 - excerto (Biblioteca da Escola)
http://tavaredehistorias.blogspot.com/2009/07/tavarede.html
Para saberem mais aconselho-vos a fazerem duas excelentes visitas:
No lado sul do Concelho o destaque tem de ir para o antigo Couto de Lavos: teve um primeiro foral em 1217 (D. Afonso II) e um "dos novos" (do reinado de D. Manuel) em 1519. Lavos não tem pelourinho.
Para saberem mais sobre Lavos:
http://www.freguesias.pt/portal/apresentacao_freguesia.php?cod=060506
Para saberem mais sobre Lavos:
http://www.freguesias.pt/portal/apresentacao_freguesia.php?cod=060506
sábado, 29 de janeiro de 2011
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
O comércio medieval europeu de duzentos
O destaque vai para a importância das Cidades-Feiras da "Rota da Champanhe".
Deixo dois mapas úteis: um primeiro para não esquecerem os italianos, as rotas mediterrânicas e as vantagens que eles souberam explorar em seu favor; outro, a seguir, especificamente sobre a rota que destacamos:
E neste mapa existente no link abaixo, para situarmos a região da Rota da Champanhe, que destacamos.
http://www.historiadigital.org/2009/11/mapa-comercio-medieval-na-europa.html
Para uma ajuda complementar ao estudo desta rota central, deixo-vos este pequeno texto, com muito do que é essencial saber/compreender:
Deixo dois mapas úteis: um primeiro para não esquecerem os italianos, as rotas mediterrânicas e as vantagens que eles souberam explorar em seu favor; outro, a seguir, especificamente sobre a rota que destacamos:
(Útil para percebermos outros factores do poderio italiano...)
E neste mapa existente no link abaixo, para situarmos a região da Rota da Champanhe, que destacamos.
http://www.historiadigital.org/2009/11/mapa-comercio-medieval-na-europa.html
Para uma ajuda complementar ao estudo desta rota central, deixo-vos este pequeno texto, com muito do que é essencial saber/compreender:
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domingo, 23 de janeiro de 2011
Há livros... e livros!
Há livros que nos fazem, todos o sabemos.
Uns mais, outros menos.
Numa época da nossa vida, uns mais filosóficos, outros mais divertidos. Noutra, uns mais aconchegantes, outros mais "demolidores"; uns para esquecer (e por isso também se tornam significativos...), outros para não mais os largarmos, como se fossem uma espécie de pele (ou de cérebro) que (se) nos acrescenta...
Os países - e os povos! - também têm livros desses: existem e estabelecem uma espécie de "sapata", uma pequena/grande parte de todo um conjunto de elementos que ajudam a fundar a sua identidade e diferença.
Mas tanta "conversa" para quê? Só para vos apresentar dois desses livros, ligados aos primórdios de Portugal, e parte desse tal "lastro" das origens a que os povos - para o bem e vastas vezes para o mal... - recorrem para fundamentar a sua origem e o seu imaginário particular.
Espreitem, para alargar estas considerações a este caso específico:
Desses Códices primordiais, referidos no link anterior, destaco dois dos mais relevantes para nós, portugueses: os Códices do Mosteiro do Lorvão, que desde há uns meses, se encontram totalmente disponíveis - só para visualização, ao que parece - na página oficial da Torre do Tombo, o nosso Arquivo Nacional.
Deixo-vos algumas referências e imagens:
- Sobre a História do Mosteiro - de 878 - da Ordem de S. Bento e masculino, primeiro, e da Ordem de Cister, feminino, depois (1206):
Mosteiro do Lorvão resultante das reformas dos séculos XVII e XVIII
http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/70694/
http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=2845164356324469231
http://terrasdeportugal.wikidot.com/mosteiro-de-lorvao
http://www.guiadacidade.pt/portugal/poi/17013/06/mosteiro-de-lorvao
- Sobre o Códice chamado "Livro das Aves":
http://digitarq.dgarq.gov.pt/?ID=4381076
- Sobre o Códice denominado "Apocalipse do Lorvão":
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apocalipse_do_Lorv%C3%A3o
http://ttonline.dgarq.gov.pt/dserve.exe?dsqServer=calm6&dsqIni=Dserve.ini&dsqApp=Archive&dsqCmd=show.tcl&dsqDb=Catalog&dsqPos=2&dsqSearch=%28%28%28text%29=%27apocalipse%27%29AND%28%28text%29=%27de%27%29AND%28%28text%29=%27lorvao%27%29%29
http://manuscritospublicos.blogspot.com/2010/10/apocalipse-do-lorvao.html
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Livros "iluminados"
Ora digam lá que não são uma beleza?
(chamo a atenção para o interesse do post donde retiro este exemplo, um texto bom e documentado, que vos pode fornecer elementos complementares sobre o tipo de caligrafias usadas segundo as épocas, as diversas funções dos monges-copistas, entre outros)
http://www.spectrumgothic.com.br/gothic/gotico_historico/caligrafia_medieval.htm
Não faltam exemplos dos mais significativos na Net!
Se pesquisarem - "Iluminuras", por exemplo - vão ver como vos surgem "pérolas" de várias épocas e países...
Interessa-me virar a "focagem" para a área peninsular em que vivemos, e, naturalmente, para alguns dos livros que associamos à nossa "gestação" como país.
Esse será o post acima. Up!
http://www.spectrumgothic.com.br/gothic/gotico_historico/caligrafia_medieval.htm
Códice Alcobacense (Mosteiro de Alcobaça - século XIII)
Estórias da Bíblia de Pedro Comestor (Paris, 1372)
Não faltam exemplos dos mais significativos na Net!
Se pesquisarem - "Iluminuras", por exemplo - vão ver como vos surgem "pérolas" de várias épocas e países...
Interessa-me virar a "focagem" para a área peninsular em que vivemos, e, naturalmente, para alguns dos livros que associamos à nossa "gestação" como país.
Esse será o post acima. Up!
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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
O Nome da Rosa
Retomamos para destacar um filme com "história" (tal como o romance do Umberto Eco, que lhe serviu de base e que vendeu mais de um milhão de exemplares...): "O Nome da Rosa" (1980).
A acção decorre no século XIV, mas todo o ambiente concentracionário do Mosteiro onde se centra a história e o filme, poderia perfeitamente encaixar, no essencial, no século anterior que agora mais nos preocupa.
(esta versão do Youtube não tem o som original, como logo se percebe... e não gosto nada dela. Na Biblioteca da Escola temos o filme original, com legendas!)
Trata-se de uma história policial sobre a qual é fácil conseguir informações.
Há um excelente trabalho de realização (Jean-Jacques Annaud), de fotografia (Ronino Delli Colli) e de caracterização e figurinos (Gabriella Pescucci).
Sean Connery (William de Baskerville) e Christian Slater (Adso Von MelK) dominam convincentemente todo o elenco e "colam-se" aos papéis de forma magnífica.Existem duas ou três cenas difíceis de ver, mas se tudo se resolver com umas olhadelas, a propósito, para o lado...
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Nome da Rosa
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Estátuas equestres romanas
Um dos exemplos maiores (bronze):
Estátua equestre do Imperador Marco Aurélio (séc. II d.c.)
(Museu Capitolino de Roma)
Várias outras terão existido, mas foram derretidas em circunstâncias várias. Em 2009, entretanto, veio uma boa notícia da Alemanha. Espreitem!
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Mosaicos e cerâmicas romanas
Eram feitos com pequenas "tesselas" de mármore ou outras rochas, geralmente polícromas, os mosaicos romanos!
Com o tempo os motivos foram variando passando de motivos mais orientalizantes, para outros mais naturalistas ou mais geométricos, com a presença, a miúde, em ambas, de figuração animal ou humana.
Técnicos hábeis espalharam-nos por todo o Império, deixando uma marca particularmente impressiva da expressão artística romana.
Deixo-vos alguns exemplos:
Lucernas de iluminação
Com o tempo os motivos foram variando passando de motivos mais orientalizantes, para outros mais naturalistas ou mais geométricos, com a presença, a miúde, em ambas, de figuração animal ou humana.
Técnicos hábeis espalharam-nos por todo o Império, deixando uma marca particularmente impressiva da expressão artística romana.
Deixo-vos alguns exemplos:
Mérida
Milreu (Faro)
Conímbriga
Na cerâmica ficou bem visível o lado pragmático dos romanos:
Cerâmica utilitária e "terra sigillata" (Museu de Conímbriga)
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